Startups com pelo menos uma fundadora levantaram 21% mais em financiamento de capital de risco do que empresas com apenas homens nas equipes, segundo um estudo divulgado na quinta-feira pelo Kauffman Fellows Research Center, um treinamento de dois anos para capitalistas de risco veteranos.
Nas primeiras rodadas, as equipes de ambos os sexos se saem tão bem quanto as sem mulheres, mas a vantagem aumenta nos estágios posteriores da captação de recursos. Na terceira e quarta rodadas, as empresas com pelo menos uma fundadora recebem, em média, US$ 23 milhões em investimentos de capital de risco, em comparação com uma média de US$ 18 milhões para equipes apenas de homens.
A análise utilizou dados fornecidos pela consultoria de mercado Crunchbase, com base em mais de 90 mil empresas financiadas por capital de risco nos EUA de 2001 a 2018.
Da Exame