Se estivesse viva, Amy Winehouse completaria hoje 37 anos de vida, e ainda seria jovem.
Amy começou a escrever suas próprias músicas aos 14 anos. Um tempo depois, com o apoio de um amigo, enviou uma de suas canções a uma gravadora e essa iniciativa rendeu o seu primeiro contrato. Foi nessa mesma época, que foi expulsa do colégio por ter feito um piercing no nariz, e aos 15 anos, fez sua primeira tatuagem, uma pequena Betty Boop nas costas.
Em 2003, a estrela lançou “Frank”, seu primeiro disco. Já em 2006, “Back to Black” bateu recordes no mundo todo, rendendo cinco Grammys para a cantora em 2007. Muita coisa para quem tem 24 anos.
Amy era muito em tudo. Na música, nas letras, na forma como via o mundo e na força com que se entregava à vida: com seus prós e contras. Mesmo sendo uma estrela mundial, Amy não conseguiu se proteger daquilo que é tão comum em outras meninas de 24 anos: um relacionamento tóxico, abusivo e doentio.
O relacionamento com Blake Fielder terminou em 2007, após enfrentarem diversos problemas conjugais que envolviam agressões físicas mútuas e o vício em heroína. Blake confessou no documentário ‘Amy’ (de 2016, disponível no Netflix) que foi ele quem ofereceu heroína à cantora pela primeira vez – vício que, misturado ao álcool, levaria Amy a um fragilizado estado de saúde. A cantora morreu em 2011, com apenas 27 anos.