Conheça o projeto focado no desenvolvimento profissional de mulheres

By 29 de julho de 2020Lute como uma garota

Sem precisar pivotar para promover uma experiência envolvente, a startup ELAS , focada no desenvolvimento pessoal e profissional de mulheres que desejam assumir posições de destaque nas empresas, aposta na migração para o ambiente on-line na hora de recriar a vivência presencial.

Desde que surgiu em agosto de 2017, a Escola ELAS já impactou mais de 7 mil mulheres e 40 clientes por meio de workshops, palestras e treinamentos. Agora, somado ao formato digital, já são 8 mil mulheres entre workshops online corporativos e abertos para todas as mulheres do Brasil e mundo.

A ideia do Programa online é oferecer o mesmo conteúdo do ambiente físico, porém alcançando ainda mais pessoas. O treinamento pode ser visto ao vivo e ficará gravado e disponível por um ano dentro de uma plataforma exclusiva para alunas. Com a iniciativa, a empresa viu a oportunidade de ampliar o acesso ao conteúdo e venceu o desafio de reproduzir um espaço de troca para as alunas.

Além do Programa ELAS, Amanda Gomes e Carine Roos, co-fundadoras da Escola, promovem cursos, workshops e lives no Instagram. Dentre os temas já abordados por elas estão autoconfiança, oratória, influência e autoestima da mulher negra em workshops. Já em lives, feedback negativo, sentimento de culpa, maternidade, conhecimento, estratégia de imagem e como demitir seu chefe foram falados por elas e para elas.

Protagonistas de suas realizações

Na escola ELAS, as mulheres buscam o protagonismo de suas próprias realizações pessoais e profissionais.

Sem mudar o modelo de negócios, a startup promove acesso a conteúdos aprofundados e entrevistas com mulheres inspiradoras de diferentes áreas para suas alunas. “Nossos workshops e conteúdos, quando eram presenciais, envolviam muita troca e sensibilidade, porque as mulheres estavam contando umas às outras experiências delicadas que aconteceram com elas. Trazer essa experiência e essa troca, que é tão valiosa, para o online foi uma tarefa difícil, mas conseguimos manter a experiência humana virtualmente”, comenta Carine Roos, co-fundadora da escola.

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