Dia dos Namorados é aquela coisa fofinha e gracinha. Dia de bater gilete na parede. Dia de dar um grau no cabelo, nas unhas e sobrancelhas. Dia daquela lingerie que você comprou na promoção e esperou meses pra poder usar. Mas também é dia de fila em restaurante, fila em motel, o instagram inundado de fotos de casais e declarações de amor eterno.
O fato é que nem tudo são flores, ou rosas vermelhas (que você acha lindo na hora mas que depois de três dias começam a murchar e a feder e você joga aquele ramalhete inteiro no lixo), e nos inspiramos a contar histórias reais de Dia dos Namorados que terminaram ridiculamente mal:
A solução que deu erro
“Eu fazia faculdade de medicina e namorava uma colega de sala. Eu estava muito nervoso porque seria meu primeiro Dia dos Namorados com ela e tive a péssima ideia de cheirar o que não devia. O fato é que brochei e de nada adiantou o fato da minha namorada estar linda e cheia de amor pra dar. Morro de vergonha disso até hoje”.
Noite romântica com os pais
“Eu morava em Fortaleza e minha namorada, em João Pessoa. Consegui comprar uma passagem com horário suficiente pra estar em João Pessoa no tempo perfeito pra comemorar a noite do Dia dos Namorados. Só que eu sou de Sousa, e na hora de embarcar me confundi e entrei no ônibus errado. Peguei no sono e quando dei por mim, estava a 400km de João Pessoa e passei o dia 12 segurando vela pra os meus pais”
Começou com três e terminou no hospital
“Na época eu tinha três namoradas e achei que daria conta do Dia dos Namorados com as três. Foram três presentes (caros), três jantares em restaurantes diferentes e ainda “mostrar meu amor” e deixar as três felizes… Só que eu tava conseguindo segurar a onda até que no meio do terceiro jantar eu comecei a passar mal, tive um pico de pressão e fui levado pra o hospital. A noite terminou com as três lá no hospital, me dando um pé na bunda ao mesmo tempo”.
O amigo ingrato
“Fazia faculdade e resolvi dar um “presente” especial pra o crush e chamei uma amiga pra um ménage espetacular. Pra quebrar o gelo, a gente passou numa festinha antes pra tomar uns bons drinks. Saímos da festa com todo o gás do mundo!
Mas eis que… o boy tava muito ansioso, tava nervoso, o amigo não funcionou e eu acabei aproveitando a noite só com minha amiga. Ele ficou com tanta vergonha que acabou o namoro e foi embora do Brasil”.
A acidentada
“Dia dos Namorados é péssimo pra encontrar motel disponível, mas era a única solução pra transar naquela época. Depois de uma fila do c*aralho, ainda tivemos o desprazer de encontrar a arrumadeira terminando de limpar o quarto. O chão ainda estava molhado, eu escorreguei e caí. Achando pouco, ainda tive a a invenção de sentar na bancada de mármore presa a parede. A bancada quebrou, bati a cabeça na parede, e passei uma semana com a perna mancando.”
