De namoradinha do Brasil a demitida por Bolsonaro: A triste saga da caricata Regina

By 20 de maio de 2020Brasil

Ela tinha mais de 50 de uma carreira sólida.

Deu vida à personagens inesquecíveis.

Ganhava mais de R$ 200 mil por mês num dos contratos mais longevos da TV brasileira.

Mas em algum momento da história, a Malu Mulher, a Viúva Porcina e a Raquel se perderam. Essas mulheres eram fortes, decididas. Donas do seu próprio destino, influenciaram milhões de brasileiras ao longo das gerações.

Hoje, Regina Duarte amarga a eliminação mais triste da sua jornada. Virou uma caricatura de si mesma. Era esperado que uma artista com tanto renome pudesse trazer alguma seriedade à um governo que sempre se mostrou desastroso.

A namoradinha do Brasil perdeu a vaga para o “namoradinho da Malhação”. Que espetáculo triste. Quase sentimos pena.

Mas a Terra, ela não gira. Ela capota.

Chega a ser injusto, e irônico, que uma mulher seja a que mais representa a Lei do Karma no governo Bolsonaro. Ela está pagando em vida, ao vivo e a cores, pelo posicionamento esdrúxulo, pela atitude arrogante e pelos devaneios sociopatas que tanto fez questão de demonstrar.

Ainda em janeiro, quando começou o noivado com a Secretaria da Cultura, dizíamos que naquele momento, o medo era nosso. Passados quase 5 meses, o único medo é de cruzar com ela na rua. Do pouco que se esperava pela pasta, o nada.

Pobre Regina.

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