Especial Dia dos Namorados: Correria, animais selvagens, afrodisíacos e as histórias aterrorizantes do Dia dos Namorados

By 12 de junho de 2019Cultura, Paraiba

Recebemos tantos relatos de noites românticas que deram errado, que resolvemos publicar a Parte 2. Porque não é justo passar ridículo sozinha.

Pra ver a Parte 1, clique aqui

Meninas em velocidade máxima
“Então, era aniversário de uma crush. Ela namorava, eu sabia. A namorada morava em Recife, eu sabia que ela namorava, mas enfim…A guria chegaria na casa dela no sábado à tarde. Aí sexta à noite fui pra casa dela, comprei comida japonesa que ela adorava, levei velas, pétalas de flores, cervejas artesanais, preparei uma boa playlist. Foi uma ótima comemoração. Inexplicavelmente, levantei 7h e pouco da manhã do outro dia.  Tomei um banho e comecei a arrumar as coisas e ela: “Relaxa, ela só chega de tarde”.
Só que… umas 8h30 e a campainha toca. A menina chegou mais cedo pra fazer uma surpresa. Foi um Deus nos acuda, mas eu já tava com tudo pronto pra sair! Acabou que um amigo foi lá abrir a porta (ela morava com dois amigos), eu me escondi no quarto dele enquanto a namorada da menina entrava. Elas fecharam a porta e eu saí correndo”.
O dia que a rã tomou o lugar da perereca
“A primeira vez que fui com meu então namorado pra um motel, e escolhemos um motel bacana. Chegamos lá e ligamos a TV, aí vi que tava passando um jogo de basquete e fiquei em pé na frente da TV pra dar uma olhada. Nisso meu namorado tirou a camisa e se deitou na cama pra me esperar. Como o quarto era todo forrado de espelhos, notei uma coisinha pulando no ombro dele. Era uma rã! Eu dei um grito de horror! Nisso eu pedi pra o boy se livrar da rã e ele confessou: ‘Também tenho medo de rã’. Então todo aquele ideal de masculinidade e virilidade do meu amorado lindo quase veio abaixo. Chamamos uma arrumadeira pra se livrar da rã, e ela tinha medo. Ela chamou outro funcionário e, também tinha medo. No final tinham 5 pessoas dentro do quarto de motel, e nem era uma suruba. A solução foi mudarmos de quarto e finalmente, a perereca pôde tomar seu justo protagonismo”
Nunca é bom misturar bebidas.

“Fomos pra uma festa de casamento que aconteceu pela manhã e deixamos nossas filhas com a sogra logo cedo com a promessa de voltar pra buscar logo depois do casamento. Só que a gente resolveu dar uma esticada no motel, e sem avisar à ninguém. Eu tinha comprados umas coisinhas no sex shop e tava doida pra provar. Uma dessas coisas era tipo uma gotinhas pra colocar na bebida, e eu resolvi colocar no Red Bull… O fato é que eu fiquei bem lokona. Lá pras tantas, no meio do rala e rola a sogra começou a ligar! Eu atendi e inventei que a festa ainda tava rolando (pelo menos a minha estava) e que daqui a pouquinho a gente ia pegar as meninas. Pois não que é ela foi bater lá na festa?? Obviamente não tinha mais festa nenhuma e ela começou a ligar enlouquecidamente e lá fomos nós buscar nossas crianças (quem pariu Mateus que balance), sendo que eu ainda estava ligada no 220. Depois dessa eu não misturei mais essas coisas com Red Bull, nem menti pra minha sogra”.
Não há romance sem uma boa briga

“Meu namorado resolveu preparar um jantar todo especial no Dia dos Namorados e disse que faria tudo sozinho! Então eu fui pra casa de uma amiga pra esperar a hora do jantar, só que… Começamos a tomar vinho e eu fique totalmente embreagada. Cheguei lá bêbada feito um gambá, briguei com ele, vomitei no chão, sai de lá de moto taxi, e ainda dando escândalo. Estraguei o jantar. Mas depois deu tudo certo, e hoje temos uma filha linda”
Motel também serve pra dormir
“Fomos pra o motel dia 12. Mas antes de qualquer ação começar a gente teve uma briga homérica. Não teve romance, só teve fight. Além de pagar caro pra ficar assistindo TV, ainda dormimos um de costa pra o outro. Acabamos ali mesmo e nunca mais voltamos”.

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