1º café Entre Mulheres aconteceu na capital e reuniu diversas representantes da imprensa paraibana
A secretária de estado do desenvolvimento humano, Pollyanna Dutra, promoveu, nesta terça-feira (5), o I Café Entre Elas. O evento, que aconteceu na capital paraibana, contou com a presença de jornalistas de diversos meios de comunicação do estado, com o objetivo de dialogar a respeito do papel da imprensa, 4º poder da sociedade, no auxílio às mulheres no enfrentamento aos mais diversos tipos de violência e na visibilidade de ações protagonizadas pelas mulheres.
Segundo Pollyanna Dutra, esse momento representou o início de um movimento que se desdobrará em um Grupo de Trabalho que promoverá encontros para propositura de projetos e ações voltadas à defesa das mulheres paraibanas. “A imprensa tem um papel fundamental na nossa sociedade, que é de dar visibilidade às lutas do nosso povo. Queremos fazer com que as vozes femininas na imprensa ecoem as vozes das mulheres do nosso estado. Precisamos ouvi-las e inspira-las. Chegamos a mais uma semana da mulher e o que isso tem inspirado? São 92 anos da conquista do voto feminino, 49 anos da instituição do Dia da Mulher pela ONU, mas onde chegamos? Esse momento foi uma verdadeira provocação, que irá se desdobrar em um grupo de trabalho para juntas irmos além”, destacou Pollyanna.
O evento de mulheres foi prestigiado por diversos nomes do jornalismo paraibano, dentre elas Naná Garcez, presidente da Empresa Paraibana de Comunicação; Reny Claudia, Diretora Superintendente da Rádio Pop; Maíra Lira, Diretora Comercial da Rádio Pop; Juliana Teixeira, fundadora do portal Política por elas; Juliana Carneiro, da Rádio Pop e editora do Pop Notícias; Sandra Macedo, Rádio Correio; Michelle Sousa, TV Camara; Taty Valéria, editora do PB Feminina; Karla Alencar, vice-presidente da Associação Paraibana de Imprensa (API); Claudia Carvalho, TV Band e Parlamento PB; Ivyna Souto, Rádio Tabajara; Fernanda Dantas, do Jornal A União; dentre outras.
“Enquanto estamos aqui, tem mulheres que estão lutando para sobreviver. A violência está sendo normalizada dentro dos lares e nos noticiários vemos a repercussão disso tudo… Qual a história que deixamos para a Paraíba? O que temos feito para inspirar nossas mulheres? Precisamos nos unir, gerar essa sororidade, para quebrarmos esses ciclos de violência. É nosso papel!”, arrematou Pollyanna.
com informações da assessoria