Já falamos aqui sobre o tipo de respeito com que a extrema direita trata suas mulheres. Só pra deixar claro, quem é da extrema direita só se importa com “suas” mulheres quando elas são úteis de alguma forma. Geralmente, elas reproduzem os discursos bizarros, se submetem à situações constrangedoras e sim, são sempre o lado mais fraco quando a corda se arrebenta. Já aconteceu com a deputada federal e hoje candidata à prefeitura de São Paulo, Joice Hasselmann, já aconteceu com a Raquel Sherazade, que servia bem quando o discurso contra o PT começava a ser modinha, e serviu até com a primeira dama Michele Bolsonaro. Neste domingo, mais uma entrou no “clube”: O clube das Mulheres que não servem mais”. É triste, é revoltante, mas né surpresa. Se você é mulher, de extrema direita, e apoia esse governo e suas sandices, não tenha dúvida, seu dia vai chegar, seja no achincalhe, seja no esquecimento.
A nova revoltada com o governo Bolsonaro é talvez, uma das maiores representações de suas mensagens de ódio: Sara Giromini, ela mesma, a Sara Winter.
Lembra dela?
As lições de um domingo com Sara Winter, católicos e uma garota de 10 anos condenada pelos estupros que sofreu
Presa, sem projetos e ideologias e com armas para buscar mídia
Peitos de fora, armas, prisões e o vale-tudo por mídia
A Sara usou suas redes sociais pra desabafar. Numa postagem no facebook, que você pode ver aqui (ou não, não seja obrigada), Sara se questiona: